fotografia - Adriano Miranda |
Numa entrevista ao jornal Público, uma jovem fibromiálgica dá o seu testemunho sobre a doença, sobre a vivência difícil que tem com a mesma.
Fátima tem 25 anos e faz parte dos 2% da população que sofre deste distúrbio do sistema nervoso. "A maior parte das pessoas desconfia daquilo que tenho. As pessoas veêm-me com aspecto saudável e não acreditam na dor"
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Entre tudo isto, como te distrais?
Gosto de fazer caminhadas, porque o exercício físico também ajuda com a condição. Uma terapia de que gosto muito é também o contacto com animais. Felizmente tenho espaço para ter seis cães e o meu marido tem também vários pássaros. Tenho a sorte de ter espaço para eles e para a minha jardinagem. E, mais uma vez, encontro bastante refúgio no facebook. As pessoas acham que é vício, mas a minha actividade é sobretudo com o grupo de Jovens Portadores de Fibromialgia. Há muito preconceito em volta da fibromialgia, e falar com alguém que sabe mesmo aquilo por que estamos a passar - não sei se a palavra será exactamente esta — mas é um conforto.
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Entrevista completa no P3
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